terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Sem título

Homo sum: humani nihil a me alienum puto.  Terêncio
(Trad.: Sou homem: nada do que é humano me é alheio.)


... E nada me sendo alheio, leva a que não atinja a perfeição. Sou humana e erro; uma, outra, vezes sem conta. E caio e choro e grito. E levanto-me para de seguida cair mais uma vez.
Sou humana e por isso sonho. E construo autênticos paraísos de deuses. E quase chego à perfeição.
E depois, depois tenho fome e sede do comum e regresso ao meu estado natural.
E caio e choro e grito.
Dou uma volta e rio, soltando uma gargalhada brutal.
Sou humana.

2 comentários:

Anónimo disse...

esta é a senhora?

Eu disse...

Kakakakakkakakakakka!!!!
Não :)
Ainda não atingi o patamar da prof Bruna ( de Mirandela) que anda a posar na playboy :)
Além disso não gosto da (pouca) roupinha da mocinha da foto eheheheh